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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Psicólogo poderá ter piso nacional de R$ 4.650

O Projeto de Lei 5440/09, do deputado Mauro Nazif (PSB-RO), em tramitação na Câmara.
Agência Câmara

Mauro Nazif: projeto tem o objetivo de valorizar os profissionais.


 O Projeto de Lei 5440/09, do deputado Mauro Nazif (PSB-RO), em tramitação na Câmara, institui o piso nacional para os psicólogos, no valor de R$ 4.650. A proposta acrescenta dispositivo à Lei 5.766/71, que criou o conselho federal da categoria.

 A proposta contém uma fórmula de reajuste salarial para o piso. Logo após a sanção do texto, haverá um aumento com base na inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), acumulada entre fevereiro de 2009 e o mês anterior ao início de vigência da lei. A partir daí, os reajustes serão anuais, também pela variação do INPC, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Carga horária elevada

 Para o deputado Nazif, a fixação de piso salarial por lei dará melhores condições de trabalho aos psicólogos, "que hoje sofrem com uma carga horária elevada para compensar os baixos salários".

 "A medida se justifica também como fator de valorização desse profissional, que, após anos de estudo de graduação e especialização, ainda necessita estar constantemente se atualizando", disse Nazif. O deputado é autor dos projetos que também estabelecem pisos para os enfermeiros (PL 4924/09) e fonoaudiólogos (PL 5394/09).

Tramitação

 O projeto tramita em caráter conclusivo nas comissões de Seguridade Social e Família; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

sábado, 15 de maio de 2010

Psiquiatra, Psicólogo, Psicanalista e suas diferenças.




O termo “psi”, bastante utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista.Conheça agora as diferenças:

Psiquiatra

O psiquiatra é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria, esta é composta de 2 ou 3 anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados.

Psicólogo

O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilita o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras.
O profissional pode optar por um curso de formação em uma abordagem teórica, como a gestalt-terapia, a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental.

Psicanalista

O psicanalista é o profissional que possui uma formação em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseado nas associações livres e na transferência. Segundo a instituição formadora, o psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino superior.
Por Patrícia Lopes - Equipe Brasil Escola
FONTE

A Nova Carteira de Identidade


Já conhece o RIC? É o Registro de Identificação Civil, que deverá começar a ser implantado no país até o fim do ano. Ele vem com objetivo de unificar em um registro único toooodos aqueles documentos que a gente tem que ter (RG, CPF, Título de Eleitor, CNH, número do ICQ… Ah não, o último não :P ). Como esse aqui é um blog de tecnologia, vamos procurar nos focar nas tecnologias utilizadas no RIC. Se tiver curiosidade de saber mais sobre a parte burocrática (projetos de lei, instituições envolvidas etc.) este artigo do Portal Exame pode ser um ótimo ponto de partida. Mas agora vamos às tecnologias.

O documento conterá um chip semelhante aos que atualmente encontramos nos cartões de crédito. Nele estarão armazenadas informações tais quais: nome completo, filiação, sexo, data de nascimento, local de nascimento e a imagem da impressão digital do portador. Todos esses dados seguirão um padrão internacional criado para cartões desse tipo, a norma ISO 7816, e serão criptografados, além de conter a assinatura de um certificado digital que garantirá sua autenticidade.
As impressões digitais serão coletadas por aparelhos similares a scanners, chamados AFISs (sigla para Sistema Automatizado de Identificação de Digitais em inglês). Você já deve te-los visto por aí, o Governo já o utiliza desde 2004. Eles lêem as digitais, e as armazenam em servidores em Brasília, com backups em todos os estados.
Quando um novo documento é criado, as digitais são comparadas com aquelas do banco de dados. Assim se garante que a mesma pessoa não criará mais de um documento. Como os dados são também armazenados no chip contido no RIC, eles podem ser verificados comparando-os com a leitura de um desses scanners de digitais, o que permite a verificação de que o portador é, de fato, o dono do documento, mesmo sem se conectar com o banco de dados central.
O RIC também contará com uma série de dispositivos que permitirão verificar a autenticidade do cartão sem qualquer equipamento inicial, pois há a consciência de que não se pode esperar que todo e qualquer órgão público ou privado adquira equipamentos necessários para fazer a leitura do cartão e das digitais do portador. Então poderemos esperar nele todo aquele conjunto de mecanismos de segurança que estamos acostumados: marcas d’água, fundos complexos, efeitos ópticos etc.
“Com a tecnologia que existe hoje, pode-se dizer que é impossível falsificar este tipo de documento. Com o passar do tempo, investiremos em novas ferramentas de segurança, para evitar fraudes mesmo que os elementos atuais se tornem vulneráveis”, afirma Renato Martini, presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI).